quarta-feira, 25 de novembro de 2009

REDES SOCIAIS E A INTERAÇÃO HUMANA

O mundo sente necessidade de socializar-se...
E como a tendência do futuro será a tecnologia cada vez mais a favor do homem, as redes sociais confirmam esta afirmativa.

A cada nova rede social surgida nos tempos atuais, novas oportunidades nascem. Sejam de relacionamentos interpessoais, sejam de ingresso no mercado de trabalho, entre outras.

O importante ressaltar nesta nova tendência é o surgimento de mais uma forma de romper barreiras geográficas. A globalização encurta distâncias. As redes sociais estreitam ainda mais o relacionamento entre as pessoas.

As redes sociais possibilitam a troca de idéias, de informações, expõem temas para discussão, compartilham valores, experiências e orientações sobre diversos assuntos que são incomuns aos usuários da internet.

Destaca-se também pelo motivo das redes sociais darem vida a importantes comunidades. Em meio aos afazeres do cotidiano, surgem no mundo virtual grupos sociais que se relacionam e permitem novas formas de contato.

Outro importante aspecto a ser avaliado positivamente sobre as redes sociais baseia-se na fonte vislumbrada pelos profissionais da área para a publicidade neste canal de comunicação. Mais usuários identificando na internet uma possibilidade de crescimento.

Mais uma vez, a tecnologia tem invadido os meios essenciais de vida da humanidade. E o homem, por sua vez, com sua inteligência e socialização, utiliza desta importante ferramenta para atingir seus principais objetivos.

E nesta corrida a favor do avanço tecnológico, todos saem favorecidos. Otimiza-se tempo, mantem-se bons relacionamentos, divulgam-se marcas e os benefícios retornam a seus usuários sob a forma de contatos, conhecimento, trabalho e oportunidades.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Orkut: a aposta da google nas redes sociais

O Orkut é mais uma rede social presente no espaço virtual. Possui uma popularidade muito forte no Brasil, onde cerca de 51% dos utilizadores desta rede falam Brasileiro e mesmo em Portugal, dado que somos o 8º no ranking mundial. Outro facto interessante é o de que, mais de metade dos utilizadores possuirem idades entre os 18 e os 25 anos. Esta ferramenta criada em 2001 pelo engenheiro Orkut Buyukkokten, enquanto aluno da Universidade de Standford e funcionário da Google, tinha como objectivo principal ”ajudar as pessoas de todo mundo a se conectarem”. Com a aquisição do sistema pela Google e posterior lançamento em 2004, o Orkut passou a combinar as diversas características dos sítios das redes sociais existentes (criação de perfis centrados nos interesses pessoais; criação de comunidades; divulgar os membros da rede social de cada utilizador).
Como rede social que é, esta plataforma funciona basicamente através de perfis e comunidades, onde os perfis são criados pelo utilizador quando se regista e as comunidades podem congregar à sua volta fóruns, mensagens, conteúdos multimédia, e outros assuntos. Desde 2007 que surgiu uma inovação muito semelhante ao que já tinha sido imple-mentado no facebook, estamos a falar da possibilidade da construção de ferramentas para o uso em redes sociais (jogos, questionários, aplicações, etc.), o que veio revitalizar esta plataforma. O Orkut é “uma comunidade on-line criada para tornar a sua vida social e a dos seus amigos mais activa e estimulante”, através do uso de fotos, mensagens, vídeos, e aplicações que surgem livremente, alargando assim o número de contactos da nossa rede. É bastante “fácil conhecer pessoas que tenham os mesmos hobbies e interesses”. Existe ainda a possibilidade de se poderem “criar comunidades on-line ou participar em várias delas para discutir temas actuais, reencontrar antigos amigos da escola ou até mesmo trocar as suas receitas favoritas!”. O utilizador é que decide com quem é quer interagir, isto porque, antes de aceitar uma pessoa na sua rede, pode aceder ao seu perfil e ver a quem é que ele está ligado. De referir ainda que, para possuirmos uma área nesta rede social, temos de possuir um conta do Google. Fernando Cassola Marques

Acesso em: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=76054

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Jogos sociais: a nova mania de milhões de pessoas

Exibido em: 08/11/09

Impulsionado por FarmVille e Mafia Wars, Facebook reúne diversos fãs desse novo tipo de game


É bem provável que um dia você já tenha sido fissurado em jogos como Sim City e Rollercoaster. Atualmente, esses games já não fazem tanto sucesso como antes, mas outros chegaram para garantir a alegria da galera: os chamados jogos sociais. A expressão é nova, mas vá se acostumando. Entre as redes de relacionamento, o Facebook é o rei desse tipo de entretenimento. O site norte-americano oferece diversos games que estão fazendo a cabeça dos internautas.

O FarmVille é o maior exemplo disso. O aplicativo já possui cerca de 60 milhões de usuários ativos mensais. O objetivo é ser o melhor fazendeiro possível, e para isso o jogador precisa de dedicação. O principal passo é plantar e colher o máximo possível, assim você elevará seu nível de experiência e também ganhará moedinhas para comprar outras sementes e objetos para expandir a fazenda. Mas tome cuidado para não deixar a plantação jogada às pragas. E, como na vida real, é bom ter relacionamento com a vizinhança. Portanto, trate de convidar outros fazendeiros para serem seus vizinhos, dessa forma você poderá ganhar e dar presentes.

Com aproximadamente 25 milhões de usuários ativos, o Máfia Wars é outro jogo do Facebook que virou febre. Como o próprio nome sugere, você é um mafioso, e seu papel é se tornar o mais temido possível. Para isso, o jogador precisa começar fazendo alguns “bicos” para ganhar dinheiro e experiência. Assim você consegue comprar armas de ataque e defesa, aumentar o nível do seu perfil, desafiar chefões e outros mafiosos. Não deixe de convidar amigos para fazerem parte da sua máfia, pois eles poderão te ajudar nas brigas. Presentear os parceiros de crime também é uma boa alternativa para ganhar admiração.

Outro aplicativo do Facebook um pouco menos conhecido no Brasil, mas que possui um grande número de usuários é o YoVille. Neste jogo você ganha uma casa básica e um pouco de dinheiro. Assim como no FarmVille e no Máfia, aqui também é possível reunir amigos que te darão presentes. Para ganhar dinheiro, você pode trabalhar na fábrica de doces, jogar pesca e bicicross ou interagir com os seus vizinhos - seja brincando, contando piada ou trocando mensagens. Cada coisa tem seu preço. Dessa maneira você vai aumentando a casa e os acessórios de decoração. A cada nível atingido surge uma mobília nova.

O novo Orkut chegou aos usuários. Veio mais bonito, com algumas ferramentas que facilitam a navegação, mas não trouxe nenhuma novidade com relação aos joguinhos sociais. Os games disponíveis não chegam a ser tão utilizados como os do Facebook, mas agradam àqueles que são fãs de clássicos como Mario, Sonic, GTA ou até mesmo o de estratégia Sokobox. Para ver a lista completa é só acessar o ícone “adicionar apps” e depois selecionar a categoria “Jogos e Diversão”. Os mesmos jogos estão disponíveis na versão antiga do Orkut também.

Second Life volta à tona com loja de aplicativos


Terça-feira, 10 de novembro de 2009 às 15h59
Second Life volta à tona com loja de aplicativos


Lembra do Second Life, aquele mundo virtual onde você vira um avatar? Ele está de volta - dessa vez, apostando que conquistará de vez um espaço na vida online das pessoas. O Linden Lab, responsável pelo projeto, lançou um beta para o Second Life em uma versão exclusiva para empresas. Uma loja virtual para aplicativos, como ferramentas de colaboração e ambientes de negócio, também faz parte do projeto.


A ideia é fazer com que empresas aproveitem ao máximo as oportunidades do mundo virtual. Poderão, por exemplo, realizar eventos, mostrar protótipos de produtos e fazer simulações. Além disso, o Second Life Enterprise permite que empresas rodem o mundo virtual de uma rede própria. Assim, o universo Second Life pode ser armazenado com as políticas de segurança da própria companhia.


Os preços são um pouco salgados: começam a partir de 55 mil dólares. O beta já está no ar, mas a versão oficial será lançada no primeiro semestre de 2010. A loja também está prevista para o fim do primeiro trimestre de 2010.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Samsung anuncia celulares ecológicos e com câmera de 12 megapixels

Samsung anuncia celulares ecológicos e com câmera de 12 megapixels
Monica Campi, PC World
22-10-2009


Empresa também confirmou que loja de aplicativos online chega em janeiro no país, e linha de notebooks e netbooks chega até o final deste ano.

Samsung apresentou seus mais recentes aparelhos celulares e smartphones para o mercado brasileiro. Oferecendo todas as plataformas de sistema operacional para celulares (como Android, Windows Phone, Symbian, Samsung OS), a empresa aposta que assim irá penetrar cada vez mais no mercado de smartphones.
De acordo com números da consultoria GFK, a Samsung representa 23% de market share no Brasil, sendo a terceira maior fabricante de celulares no país. E a empresa quer entrar de vez no mercado de smartphones que, de acordo com a própria, ainda está em fase de crescimento no Brasil.

Leia também:

> Como escolher um smartphone
> Você precisa de um smartphone ou a melhor opção é um notebook?
> Qual o melhor smartphone para quem precisa dele profissionalmente?
> Nove aplicativos e serviços gratuitos para seu smartphone
> Como definir qual o melhor browser para usar em um smartphone
> Smartphone para acessar web exige recursos específicos


Inclusive a Samsung anunciou que em janeiro de 2010 irá lançar sua loja de aplicativos online no Brasil. Entre os aparelhos apresentados, os destaques foram os modelos com sistema operacional Samsung OS: o Blue Earth, o Pixon12 e o Scrapy2.


O celular ecológico Blue Earth é feito com plástico reciclado de garrafas PET e sua embalagem feita de papel reciclado pode se transformar em um porta-retratos. Além disso, o Blue Earth traz na parte traseira um sistema de carregamento solar.


O Samsung Scrapy2 é focado em recursos da internet como envio de e-mails, acesso direto a aplicativos e redes sociais (Facebook, Flickr, MySpace). E além de possuir um teclado QWERTY deslizante, também oferece um teclado alfanumérico embutido ao lado da pequena tela de 2 polegadas. O aparelho deve chegar em novembro, com preço sugerido de 499 reais.

Justiça condena Google a pagar mais de R$ 1,2 milhão a Barrichello


Justiça condena Google a pagar mais de R$ 1,2 milhão a Barrichello
Por Clayton Melo, do IDG Now!

Publicada em 09 de novembro de 2009 às 13h59
Atualizada em 09 de novembro de 2009 às 18h47

Sentença publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (9/11) também ordena a retirada do Orkut de perfis falsos do piloto.

A edição desta segunda-feira (9/11) do Diário Oficial de São Paulo publica uma sentença que determina que o Google Brasil retire do Orkut perfis falsos e comunidades ofensivas ao piloto Rubens Barrichello.

A sentença - resultado de ação que corre desde 2006 - determina que a ré (Google) "promova a exclusão dos 'Perfis' de usuários que se identificam falsamente como a pessoa notória de Rubens Barrichello e também das 'Comunidades' ofensivas, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 pelo descumprimento" da medida.
A Justiça também ordena que o Google pague indenização por danos morais a Barrichello. Atualizado, o valor total pode chegar a 1,2 milhão.
Trata-se de uma sentença de primeira instância, que ainda pode ser revertida pelo Google.
Facebook e Twitter

Segundo Carolina Lyra Ranieri Amorim de Souza, advogada de Barrichello, a decisão de entrar na Justiça só foi tomada depois de esgotadas todas as tentativas de acordo com o portal.

"Primeiro tentamos resolver o problema por meio de uma ferramenta disponível no próprio Orkut para denúncias. Não adiantou. Então notificamos o portal. A resposta do Google veio várias semanas depois, e a empresa dizia que não era responsabilidade dela. Só nos restou então entrar com uma ação", diz Carolina.

"Neste ano, também tivemos alguns problemas com perfis falsos do Rubens Barrichello no Facebook e no Twitter. Mas comunicamos esses sites sobre os episódios e eles retiraram do ar", afirma.

No caso das comunidades do Orkut, a advogada reforça que a ação estabeleceu como alvo aquelas que continham ofensas pessoais, e não as que apenas criticavam o piloto. "Procuramos atacar aquelas que traziam xingamentos. Isso é importante destacar porque o Google alega a defesa do direito à liberdade de expressão. Mas ofensa não é liberdade de expressão", afirma.

Procurado pelo IDG Now!, o portal se pronunciou por meio de nota: "O Google cumpre as decisões tomadas pela Justiça, mas não comenta processos que ainda estão em andamento.”
Riscos para internautas e portais

Pela avaliação do advogado especializado em direito digital Renato Opice Blum, a decisão publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira demonstra que os provedores - e também os usuários - devem redobrar os cuidados daqui por diante. "A Justiça entendeu que o Google foi responsável porque foi ele quem viabilizou a plataforma em que as ofensas foram publicadas e que, ao tomar conhecimento da questão, ele teria a obrigação de retirar o conteúdo do ar", afirma.

"Isso quer dizer que provedores e portais devem prestar mais atenção ao conteúdo que veiculam. Os internautas também precisam tomar cuidado com o que fazem na web, porque nada impede que o Google agora processe as pessoas que fizeram as ofensas ao Barrichello", diz.

A especialista em direito digital do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, Alice Andrade Frerichs, reforça a recomendação. "A tendência é que os portais aprimorem seus controles sobre o conteúdo".

Feito o alerta, no entanto, ela demonstra receio com os rumos jurídicos dessa história. "Minha preocupação é que se passe a punir o meio, no caso os veículos, e não aqueles que fizeram a ofensa", diz a advogada.

Nova lei eleitoral permite blogs e redes sociais, mas restringe publicidade


Nova lei eleitoral permite blogs e redes sociais, mas restringe publicidade

Por Guilherme Felitti, editor-assistente do IDG Now!

Publicada em 26 de junho de 2009 às 15h02

São Paulo – Reforma eleitoral propõe uso de blogs, redes sociais e Twitter para campanhas online, mas restringe anúncios e prevê direito de resposta.
A proposta de reforma eleitoral, que entrará na pauta da Câmara dos Deputados na próxima semana, permitirá que candidatos usem blogs, contas em serviços de vídeo, grupos em redes sociais e perfis no Twitter para fazer campanha, mas restringirá a compra de publicidade online.
A informação foi divulgada pelo coordenador do grupo de trabalho responsável pelas alterações do projeto, deputado Flávio Dino (PCdoB-MA) em entrevista ao IDG Now!.

O novo texto das leis 9.504/97 e 9.096/95 derruba a restrição imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que candidatos das Eleições 2008 poderiam atuar apenas sob uma página oficial, identificada pelo domínio "can.br", que era cancelado após o pleito, inviabilizando a manutenção do conteúdo da campanha.

Ainda segundo a resolução 22.718/2008 do TSE, o site oficial do candidato teria de ser retirado do ar dois dias antes da eleição.

Segundo o deputado, o novo texto permite que candidatos divulguem informações sobre suas campanhas além do próprio site oficial, que não exigirá mais o sufixo "can.br" - campanhas poderão ser feitas em endereços de sites que contenham as terminação ".com.br" ou ".com", por exemplo.

"Blogs, Twitter, Facebook, MSN Messenger, torpedo, vale tudo", afirmou Dino. A liberação significa que candidatos poderão criar perfis no Twitter, promover encontros de correligionários em redes sociais como o Orkut ou Facebook, informar eleitores por mensagens de SMS e promover blogs próprios.

As doações online também serão permitidas, restritas a 10% da renda pessoal do eleitor. O valor foi alterado por Dino após o texto original da reforma eleitoral ser criticado por permitir doações máximas de mil reais por eleitor.

Entre as restrições de atuação, a nova lei eleitoral obriga candidatos a bloquearem o envio de mensagens para eleitores que expressarem o desejo de não recebê-las e proíbe o que Dino chamou de "propaganda paga" - a compra de publicidade, seja ela em forma de banners, links patrocinados ou posts pagos, como parte da campanha eleitoral.

A medida difere da legislação norte-americana, que permitiu, por exemplo, que o então candidato do Partido Democrata, Barack Obama, comprasse links patrocinados atrelados a buscas sobre o boato de ser mulçumano. A estratégia foi usada para oferecer links a conteúdos que esclareciam a religião e a história pessoal do candidato.

A reforma eleitoral também prevê direito de resposta em veículos que sejam considerados culpados pelo TSE dos crimes de calúnia, injúria ou difamação. A medida, afirma Dino, valerá tanto para sites grandes como para blogs.

A punição para o desrespeito a alguma das restrições prevê multas que variam entre 5 mil reais e 30 mil reais e, em casos mais graves, a impugnação da candidatura do postulante.

Dino afirmou que as alterações estarão presentes no texto final das 9.504/97 e 9.096/95, que serão apresentadas na próxima semana e entrarão na pauta da Câmara dos Deputados para votação.

Caso seja aprovado na Câmara, o texto vai para o Senado. Em outro caso de aprovação, a lei pode ser promulgada, editada ou negada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para que guie a campanha online nas eleições presidenciais de 2010, a lei tem de ser aprovada até o começo de outubro calcula o deputado.

sábado, 7 de novembro de 2009

Barack Obama domina as redes sociais


Barack Obama domina as redes sociais

Kátia Arima, da INFO Segunda-feira, 30 de março de 2009 - 14h19

SÃO PAULO – O presidente dos EUA, Barack Obama, dá um bom exemplo de como usar as redes sociais a seu favor.

Na sua campanha política à presidência e, atualmente, no exercício de seu cargo, Obama foi a pessoa que melhor usou as mídias sociais no planeta, segundo o gerente geral do MySpace no Brasil, Emerson Calegaretti, que apresentou o painel sobre os mandamentos das redes sociais para os negócios, no Seminário INFO sobre O Poder das Mídias Sociais, realizado nesta segunda-feira (30) em São Paulo.

Para Calegaretti, há diversos motivos para que as empresas invistam nas redes sociais. Uma razão é o gosto do brasileiro por este tipo de produto. “O brasileiro é personalista, ligado a sua imagem, por isso 85% da base de internautas aqui usa redes sociais”, diz. Para as empresas que pretendem usar ou usam as mídias sociais em seus negócios, Calegaretti ensina quais são os 6 mandamentos:

1- Saberás qual é sua reputação na web

Calegaretti diz que a empresa precisa tentar entender qual é a percepção do público da sua marca, antes de começar qualquer ação na internet. Segundo ele, a repercussão dos insatisfeitos é maior que a dos satisfeitos e esse efeito é ainda maior na web. “Obama explorou a insatisfação dos americanos com Bush e usou a internet para captar esse sentimento”, diz.

2- Farás planos diferentes, pois cada rede é distinta

O diretor do MySpace Brasil recomenda que as empresas não criem uma mesma ação para diferentes redes sociais. “É trabalhoso, mas é preciso entender o que é mais interessante para cada rede”, diz. Mais uma vez, ele cita Obama como exemplo: “No Flickr, ele mostrou fotos do dia a dia, no Twitter, falava de ações imediatas, no LinkedIn, mostrava que era um profissional respeitado e preparado para o cargo que pretendia assumir”, diz.

3- Ouvirás e não apenas falarás

A internet não é como a TV, que manda uma mensagem para milhões de pessoas, mas não escuta o que elas falam, segundo Calegaretti. “É preciso aprender a ouvir o feedback das pessoas, usar a sabedoria das multidões”, diz.

4- Engajarás as pessoas em torno de ti

As campanhas nas redes sociais não precisam necessariamente falar sobre o produto em si, mas principalmente envolver os internautas em alguma ação. Calegaretti cita os casos de empresas que criaram hotsites no MySpace, como a Nokia (Myspace.com/xpressmusic).

5- Medirás os resultados

O Returno of Engagement (ROE) é fundamental, diz Calegaretti. “Há empresas que dizem que não conseguem mensurar as ações nas redes sociais, mas há diversos indicadores para verificar se uma ação é bem sucedida, como a quantidade de amigos e seguidores, número de comentários.”

6- Permanecerás de maneira contínua

Quando Obama foi eleito, ele pegou a base de informações e seguidores e transportou para o site Change.gov. “Depois da eleição, ele continuou a conversa com a população. No site da Casa Branca, ele já gravou um vídeo com respostas às perguntas enviadas pelos cidadãos”, diz Calegaretti. Segundo o diretor geral do MySpace Brasil, não se deve abandonar as pessoas que você conquistou em uma ação feita na internet.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Uso da internet para fins pessoais no ambiente empresarial.




Uso da internet para fins pessoais no ambiente empresarial.

28, abril, 2009


Você trabalha em uma empresa que possui uma política de administração de rede bem definida. Não será novidade descobrir que ao tentar acessar sites como YouTube, Orkut, MySpace, Twitter e outras dezenas de sites de entretenimento, estes estejam bloqueados por políticas internas da empresa.


Recentemente, australianos divulgaram uma pesquisa cujo resultado conclui que o uso do Orkut e YouTube no trabalho pode aumentar a produtividade. O estudo revela que pessoas que utilizam a internet para fins pessoais no escritório são em média 9% mais produtivas que aquelas não o fazem. Concordo parcialmente com esta idéia. Tive um chefe que falou sobre este assunto uma vez. Segundo ele, as pessoas não podem ficar 100% do seu tempo “vidradas” com planilhas, documentos de texto ou qualquer outra ferramenta de trabalho. Ninguém é de ferro e todo mundo precisa relaxar, “resfriar as idéias” para retornar às suas atividades.

Em alguns casos, até consigo entender o bloqueio por um motivo óbvio, consumo de banda. Neste caso, o YouTube é o campeão dos bloqueios. Sabe-se que o consumo da banda de conexão é muito alto e pode interferir em outros processos empresariais que fazem uso da internet. Mas e outros sites, por quê dos bloqueios?

Trabalhei em uma empresa em que somente conteúdos relacionados à pornografia eram bloqueados. Com pouco tempo, o acesso ao Youtube foi bloqueado, afinal de contas, o link de conexão com a internet não estava mais suportando o excesso de conexões simultâneas com o maior site de vídeos da internet. Os próximos alvos foram os sites de relacionamento, aí entraram para a lista Orkut, MySpace e FaceBook. Pensando no lado dos colaboradores que já estavam acostumados a acessar todo conteúdo deste sites, a empresa tomou uma decisão interessante. Desativou o bloqueio de acesso em uma faixa de horário, das 12 às 14hs. A medida foi bem aceita e rapidamente todos estavam acostumados com a nova regra. Após algum tempo, o MSN também foi adicionado a nova regra.

Vamos pensar no lado corporativo. Funcionários que possuem o hábito de visitar sites que oferecem opções de entretenimento podem perder muito tempo com estas atividades. Consequentemente, isso faz com que a produtividade no trabalho seja reduzida. O mesmo pode ocorrer quando o colaborador fica pendurado no MSN. Quem poderá garantir que este será utilizado apenas para fins profissionais?

Seria uma grande injustiça dizer que todos os profissionais gastam boa parte do tempo com estas “tarefas”. Acredito que a opinião dos cargos de liderança são praticamente unânimes, o problema está naqueles que abusam do uso. São estas pessoas que deixam de realizar atividades importantes para ficarem morcegando no trabalho. Além disso, essas atitudes podem contribuir para que outros colaboradores se sintam à vontade para dedicarem seu precioso tempo com isso.

Concordo com as políticas de controle de acesso e bloqueios, afinal de contas, a internet disponibilizada pelas empresas é para uso profissional. Todavia, acredito que liberar o acesso em uma determinada faixa de horário pode ser uma boa opção para beneficiar aqueles que estão em horário de descanso e desejam descontração, atualização de notícias, leitura de e-mails bem como a manutenção de seus relacionamentos pessoais.

Twitter, Facebook e Last.Fm em breve no Xbox Live


Twitter, Facebook e Last.Fm em breve no Xbox Live
8.10.09 por Fabio Z.

Como se o Xbox sozinho não fosse suficiente para deixar as pessoas viciadas o suficiente agora você poderá acessar seu Twitter, Facebook e ainda ouvir suas rádios no Last.FM através dele.

O pessoal do blog Joystick teve acesso a este novo sistema e fez uma avaliação sobre ele. De forma geral foi muito positiva sendo que os principais pontos positivos foram

Facebook

A integração com o Facebook foi muito bem feita, inclusive é melhor ver as fotos do álbum do Facebook pelo Xbox do que nele mesmo. A alta resolução da televisão e os loading times mais baixos são o principal motivo para isso.
Outro ponto muito legal é que esta integração permitirá que você veja quais amigos do Facebook estão online na Xbox Live.
Para mim somente estas duas atualizações já valeriam a nova Dashboard do Xbox mas ainda tem mais…

Twitter

Não tão completa quanto do Facebook a integração com o Twitter permitirá que você twite diretamente do Xbox, também poderá acompanhar as mensagens de quem segue, além de poder ver quais os trending topics e realizar buscas. A única desvantagem é que o Xbox não possui um browser próprio e portanto clicar em links ou ver fotos no twitpic não será possível.

Last.FM

Por fim temos o Last.FM que permitirá ao usuário escutar músicas de várias estações de rádio direto do Xbox 360, podendo ouvir na sua televisão ou som surround por exemplo. O principal problema é que ele não funciona em background e portanto infelizmente nada de jogar enquanto deixa a estação de rádio sintonizada.
Eu sou um dono de Xbox 360 cada dia mais feliz, com tudo isso e o Projeto Natal vou querer mais o que?

Mesmo com crise Google continua ganhando bilhões

Mesmo com crise Google continua ganhando bilhões
16.10.09 por Fabio Z.

Com a divulgação dos últimos demonstrativos financeiros do Google fica evidente que mesmo durante a crise a empresa está longe de enfrentar problemas financeiros.
Obviamente os ganhos não mantiveram o ritmo de smepre já que a principal receita deles seria com publicidade e empresas em crise gastam menos com mkareting.
O faturamento para o trimestre foi de $5,7 bilhões de dólares, 7% mais alto que o mesmo período do ano passado (época que a crise econômica estava no auge). Deste total $2,54 bilhões foram de lucro líquido o que deixa o Google hoje com cerca de $ 22 bilhões de dólares em caixa.

Com esta quantidade de recursos disponíveis hoje o Google provavelmente não terá problema algum em bancar todas as suas empreitadas e novas aquisições. Se considerarmos que a empresa tem apenas 11 anos de vida a quantia fica ainda mais impressionante.


O CEO do Google, Eric Schmidt disse ainda com relação a empresa e a economia:
“Existe ainda muita incerteza com relação ao ritmo da recuperação econômica, mas acreditamos que o pior já ficou para trás e estamos confiantes em investir pesado em nosso futuro.”


Se durante a incerteza vimos ai o Google Wave, Voice e Chrome OS (para citar alguns) o que esperar então de uma época de “confiança e investimentos pesados” ?

Nokia processa Apple. E pode ganhar U$ 1 bilhão com isso.

Nokia processa Apple. E pode ganhar U$ 1 bilhão com isso.
23.10.09 por Fabio Z.

O que fazemos pode acabar voltando contra nós. Não acredito em karma e estatisticamente falando tudo é possível já que muitas vezes fazendo absolutamente nada ainda acabamos levando nabo.
Mais recentemente podemos citar o processo da Apple contra o Woolworths que tinha um logo de uma maçã estilizada e que lembrava vagamente o logo da apple. Uma idiotice na minha opinião.

Senão estive escrito “Woolworths” eu jamais saberia qual o logo da Apple
Se foi karma ou não, ontem a Nokia entrou com um processo contra a Apple alegando que “todos os iPhones distribuidos estão infringindo 10 patentes relacionadas ao uso das tecnologias GSM, UMTS e WiFi”. Sim, tudo isso. A quantia exigida no processo? 1 Bilhão de dólares.
Porque só agora a Nokia resolveu processar a Apple? Pode ser porque eles estão perdendo mercado vergonhosamente (tenho um N95 e imagino o motivo). Ou pode ser que eles realmente não perceberam isso nos últimos 2 anos e só agora se tocaram da violação

Definição de Rede social

Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.

Segundo Fritjof Capra, "redes sociais são redes de comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações de poder". São também consideradas como uma medida de política social que reconhece e incentiva a atuação das redes de solidariedade local no combate à pobreza e à exclusão social e na promoção do desenvolvimento local. As redes sociais são capazes de expressar idéias políticas e econômicas inovadoras com o surgimento de novos valores, pensamentos e atitudes. Esse segmento que proporciona a ampla informação a ser compartilhada por todos, sem canais reservados e fornecendo a formação de uma cultura de participação, é possível, graças ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação e da informação, à globalização, à evolução da cidadania, à evolução do conhecimento científico sobre a vida etc. as redes unem os indivíduos organizando-os de forma igualitária e democrática e em relação aos objetivos que eles possuem em comum.

Pequenas empresas ainda desconfiam das redes sociais, diz pesquisa

publicado em 14/10/2009 às 19h54:

Pequenas empresas ainda desconfiam das redes sociais, diz pesquisa
Executivos dizem que ainda acham Facebook, Twitter e LinkedIn
pouco úteis para fechar negócios

Do R7


Pesquisa revelou que maior parte dos executivos não acha o Facebook útil para fechar negócios
Uma pesquisa patrocinada pelo Citibank revelou que a maioria das pequenas empresas americanas tem poucos motivos para usar as redes sociais.

Baseada em entrevistas com 500 executivos que administram empresas com menos de 100 funcionários, a pesquisa descobriu que 76% deles acham sites como Facebok, Twitter e LinkedIn pouco úteis para ajudá-los a fechar novos negócios.

Além disso, 86% deles não usam as redes sociais para conseguir informações ou conselhos profissionais. Os resultados foram publicados nesta quarta-feira (14) pelo site de tecnologia Cnet.

As pequenas empresas disseram que usam outras ferramentas para promover seus negócios. Entre as que contam com menos de 20 empregados, 42% disseram confiar mais no seu próprio site para gerar negócios; 57% das que têm 20 a 99 empregados disseram o mesmo.

As outras ferramentas usadas para fazer negócios incluem o e-mail marketing, usado por 28% dos entrevistados, e a publicidade online, usada por 25% das empresas pesquisadas.

A presidente do segmento de pequenos negócios do Citibank, Maria Veltre, disse que a pesquisa sugere que os donos de pequenas empresas ainda estão "sentindo" as redes sociais, principalmente para fazer negócios.

Uma pesquisa divulgada em maio pela empresa de pesquisas MarketingProfs descobriu que 66% dos 213 executivos de pequenas empresas consideravam o Twitter “bastante importante” ou “extremamente importante” para seu negócio. E 84% disseram acreditar que que o uso do Twitter cresceria nos próximos seis meses.

Dos entrevistados, 41% deles disseram que o Twitter valoriza sua empresa, colocando o microblog na frente do LinkedIn e do Facebook.

Essas informações mostram que os usuários do Twiiter, geralmente os primeiros a adotar a tecnologia, não veem mais o microblog apenas como uma ferramenta de rede pessoal, mas como algo que pode valorizar ainda mais uma empresa.

A editora-chefe de conteúdo da MarketingProf, Ann Hadley, explicou na época em que a pesquisa foi divulgada que “assim como o Facebook, o Twitter ainda está entrando no mundo dos negócios”.

Entre as empresas consultadas pela MarketingProfs na pesquisa de abril, 66% tinham menos de 50 funcionários; 14%, de 101 a 1.000; 11% ,mais de 1.000; e 8%, de 51 a 100.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Comportamento em redes sociais é parecido com o da vida real, diz estudo

Comportamento em redes sociais é parecido com o da vida real, diz estudo
Pesquisa de Harvard, ainda em andamento, analisou uso do Facebook.
Análise indica que popularidade e timidez se mantêm nos dois ambientes.
Pesquisadores da Universidade de Harvard descobriram que o perfil dos internautas nas redes sociais é bastante parecido com o de suas vidas fora do ambiente virtual. Ou seja: se alguém é popular na universidade, é provável que essa pessoa também tenha muitos amigos no Facebook, MySpace ou Orkut. E se ela é tímida nas ruas, o mesmo comportamento será repetido nos sites de relacionamento.

As conclusões foram divulgadas recentemente pelo jornal espanhol “El País”, que teve acesso à primeira parte completa do estudo. Ainda em andamento, a pesquisa “Tastes, Ties and Time” -- restrita somente ao uso do Facebook -- teve início em 2006 e será realizada até o segundo semestre de 2009. Os quatro anos referem-se ao tempo do curso de graduação em uma instituição de ensino nos EUA, que não teve seu nome divulgado, onde 1.640 estudantes já participaram da pesquisa.


Estudou analisou uso do Facebook, para saber como internautas se comportam em redes sociais. (Foto: Reprodução )
“Em frente ao computador, acredito que as pessoas dizem muito mais a verdade do que mentem. Ainda que a gente coloque nosso melhor no perfil virtual, também é algo que fazemos na vida real, quando saímos para paquerar ou enviamos um currículo”, afirmou ao “El País” Marcos González, um dos pesquisadores do estudo de Harvard.


Afinidade
Ainda de acordo com ele, essa análise com 1.640 estudantes (1.446 com perfis públicos no Facebook, 152 com perfis privados e 42 sem perfis) indica que a raça pode ser um fator importante na hora de se relacionar socialmente no ambiente virtual.

Os negros têm mais contato com os negros, os orientais com os orientais e os brancos com brancos -- de acordo com o estudo, este último grupo é o que tem contatos racialmente menos diversificados. Os negros, ao contrário, tendem a se relacionar mais com outras raças. Um trecho do estudo ao qual o G1 teve acesso indica que, dos 1.640 voluntários analisados (97,4% com perfis no Facebook), havia 999 brancos, 343 asiáticos, 143 negros e 93 hispânicos, entre outros. Do total, 819 eram homens e 821, mulheres.

Outra curiosidade levantada pela primeira etapa do trabalho é o fato de as mulheres terem geralmente menos amigos virtuais que os homens. Além disso, os gostos culturais de um indivíduo pode ser determinante para a quantidade de contatos on-line que ele terá: os fãs de rock são mais populares do que os de música dodecafônica, por exemplo. “Isso sugere que o número de amigos depende da familiaridade que um usuário tem com a cultura daqueles que o rodeiam”, explicou González ao “El País”.

As redes sociais influenciam os consumidores a mudarem seus hábitos

As redes sociais influenciam os consumidores a mudarem seus hábitos
Todo mundo sabe que em tramites legais, questões que são de natureza técnica, jurídica e outros, só podem ser resolvidos através do Call Centers, mas, de uns tempos pra cá todos vocês já notaram que as redes sociais como Orkut, Twitter, Facebook e até vídeo no YouTube tem contribuído para elogios, reclamações, palpites e até mesmo demonstrações de brutalidade e muita raiva de consumidores insatisfeitos como o promotor de eventos Adriano Matias encontrou um jeito inusitado para chamar a atenção para o seu problema.
Mas, você sabe o porquê de alguém ir ao seu telefone e telefona para um Call Center? Com certeza não é pra perder tempo, não é pra anotar número de protocolo e muito menos ser atendido com indiferença não acham?

As redes sociais são muito mais chamativas para os consumidores que os Call Centers. Por quê? Vamos lá então a alguns motivos, 7 dias por semana 24 horas por dia aberto ali pra você “dizer” o que bem entender e a repercussão é imediata e garantida.

Muitas empresas antenadas na tecnologia atuais gente estão praticamente batendo ponto nas redes sócias só pra ver o que estão falando de suas marcas. Há atendimento nota 10 em muitas empresas no Brasil, mas, nem sempre você tem coragem de falar cara a cara o que falaria, por exemplo, no Twitter se é que me entendem.

Muitos preferem ir logo ali, no computador, onde se tem uma platéia enorme de uns 18 milhões de pessoas no Orkut, por exemplo, a ficar no telefone passando de atendente em atendente sem ser escutado e ainda por cima ter o telefone desligado na cara e ainda acreditar que a ligação caiu. Muito mais fácil também é ir ao Twitter e abrir o verbo pra 2,6 milhões de pessoas ou falar abertamente para mais de 1,5 milhões de pessoas no Facebook.

Várias empresas já criaram seus canais em redes sociais como, por exemplo: Americanas, Dell, Symantec, FVJ Aracati e várias outras. Já se tornou um clássico do marketing o caso da Nescau que se curvou mesmo ao movimento feito no Orkut para “reviver” o velho Nescau.

Redes Sociais e a interação com o mercado

Redes Sociais e a interação com o mercado
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/2095/redes_sociais_e_a_interacao_com_o_mercado
Redes sociais são modelos de relacionamentos criados ou expandidos a partir de ferramentas da internet, com o objetivo de conectar pessoas de todo o mundo por meio de suas afinidades, gerando amizades, comunicação e vínculos sociais. Essa experiência se dá pela criação de perfis com exibição de textos (pensamentos, comentários, etc.), imagens, músicas, fotos e vídeos pessoais.

Mais do que a exibição de um perfil, as redes sociais buscam um novo comportamento das pessoas para garantir compartilhamento de idéias e colaboração mútua. Não obstante os aspectos citados acima, é preciso destacar ainda que a opinião de cada indivíduo é cada vez mais valiosa, e que através das redes sociais, podemos aprender a ouvir nossos amigos, clientes, colaboradores, fornecedores, comunidade local e concorrentes, para que possamos entender suas opiniões, peculiaridades e características.

A palavra de ordem das redes sociais é interação. Comparando a internet com outros meios de comunicação em massa como televisão, rádio e jornal, estes deixam muito a desejar na interação com seu público.

A experiência única de rever amigos distantes, ou conhecer pessoas que curtem e conhecem coisas que também admiramos, é feita por meio de páginas da internet onde as pessoas se cadastram, tornando-se membros e passando a compartilhar sua vida ou parte dela com outras pessoas.

Vale ressaltar, também, que as redes sociais estão promovendo desenvolvimento social, idéias inovadoras, novos valores e atitudes. Pessoas acostumadas ao silêncio estão agora colocando a boca no trombone e enfatizando suas opiniões. A difusão e o acesso à informação tornaram-se muito mais democráticos.

Houve um caso muito interessante outro dia em que uma amiga estava contratando um buffet para uma festa. Ela conheceu o lugar, verificou as instalações e acertou o orçamento, mas antes de assinar o contrato, procurou no Orkut pessoas que já haviam promovido festas no mesmo lugar. Nessa busca, descobriu comentários de vários clientes sobre os pontos fortes e fracos do buffet. A decisão por fazer ou não a festa no local foi definida, desta forma, através das experiências compartilhadas pela internet com pessoas que já haviam utilizado o local. Finalmente, minha amiga desistiu do negócio e optou por outro buffet com feedbacks mais positivos no Orkut.
Quem usa?

Com todo esse sucesso e mais e mais pessoas aderindo à novidade, as empresas e pessoas públicas começam a perceber que as redes sociais são uma valiosa ferramenta de publicidade, com retornos muito expressivos. Percebendo nelas a chance de um bom negócio, algumas empresas estão contratando mão-de-obra voltada especificamente para a comunicação via redes sociais, buscando se firmar nesse novo mercado.
Veja alguns casos reais:

• O Presidente dos EUA, Barack Obama, usou as mídias sociais a seu favor, durante a sua campanha à presidência e também depois de eleito.
• O governo britânico incentiva seus soldados a utilizarem redes sociais para que mantenham contato com familiares e amigos. No início, os soldados precisavam de permissão para acessar sites de relacionamento – mas depois, foram liberados até mesmo para relatarem experiências no exército.
• Os bancos criam discussões e iniciativas para adentrar as redes sociais, pois sabem que seus clientes estão cada vez mais engajados em canais de comunicação de caminho duplo.

Uma finalidade também muito interessante para as empresas é saber o que estão falando sobre sua marca ou produto. Ao entrar em qualquer uma dessas redes e buscar o nome do produto ou marca, é possível tomar conhecimento de muitas informações desconhecidas internamente pela organização.
Redes sociais e a indústria da moda

Em relação à indústria de moda e vestuário, que no Brasil investe cada vez mais intensamente em projetos na internet, como lojas virtuais, são poucas as marcas que chegam perto da popularidade de personalidades e celebridades nas redes sociais. Contudo, ao observar um ranking do Twitter organizado pelo número de seguidores, é possível ter uma noção de como algumas grifes estão à frente das outras.

Ranking de marcas no Twitter:
17ª - Nike - http://twitter.com/nikebasketball
50ª - Adidas - http://twitter.com/adidasrunning
79ª - Armani - http://twitter.com/armaniexchange
95ª - Wilson - http://twitter.com/WilsonTennis
96ª - Osklen - http://twitter.com/Osklen
109 - Puma - http://twitter.com/PUMAGolf
156ª - Havaianas - http://twitter.com/Havaianas
183ª - Renner - http://twitter.com/lojasrenner

(Fonte: Clube de Criação de São Paulo: http://www.ccsp.com.br/ultimas/noticia.php?id=41256)

De ferramentas voltadas para interconectar pessoas ao redor do mundo, as redes sociais estão se tornando uma aposta cada vez mais comum para construir e manter relacionamentos sólidos com clientes, prospects, parceiros e colaboradores – seja para criar novas oportunidades de negócios, intensificar a fidelização de clientes ou fortalecer a marca.

O crescente número de internautas interessados em acompanhar novidades sobre diversas empresas mostra que a estratégia pode trazer grandes resultados. Até mesmo para a indústria brasileira de moda, que aos poucos supera a desconfiança desse mercado diante das novas formas de relação comercial que surgiram após a popularização da internet.

FONTE: B2B Magazine
*Samuel Gonsales é gerente executivo da Millennium Network, especializada no desenvolvimento de sistemas corporativos para a indústria e o varejo dos setores de moda e vestuário